Rio de Janeiro, 18/5/2023
Por Redação GBNEWS
Fotos: Ascom/PortosRio
![](https://static.wixstatic.com/media/607f2d_1e865611f327498a9aac87500abc600d~mv2.jpeg/v1/fill/w_147,h_83,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/607f2d_1e865611f327498a9aac87500abc600d~mv2.jpeg)
A PortosRio está à frente de uma importante iniciativa em parceria com a Secretaria de Estado de Energia e Economia do Mar, a Capitania dos Portos do Rio de Janeiro e o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) para remover 51 embarcações e cascos abandonados na Baía de Guanabara. Essa ação conjunta tem como objetivos principais preservar a segurança da navegação, evitar a poluição das águas e garantir a eficiência operacional dos portos do Rio de Janeiro e Niterói.
Ontem, quarta-feira (17), a primeira embarcação foi retirada com sucesso. Com cerca de 20 metros, ela estava próxima ao cais do Porto de Niterói.
![](https://static.wixstatic.com/media/607f2d_2556b750d3544daf9acacec376cd8ceb~mv2.jpeg/v1/fill/w_129,h_71,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/607f2d_2556b750d3544daf9acacec376cd8ceb~mv2.jpeg)
O diretor-presidente da PortosRio, Álvaro Savio, assumiu recentemente a Autoridade Portuária e se comprometeu a cumprir essa missão a pedido do ministro dos Portos e Aeroportos, Márcio França. Segundo ele, "a maioria dessas embarcações está abandonada há décadas e não podemos mais esperar. É hora de agir e resolver definitivamente essa questão, em benefício de todos os usuários da Baía de Guanabara, com o intuito de minimizar os riscos à navegação e ao meio ambiente".
A Capitania dos Portos realizou o mapeamento das embarcações e, com essas informações em mãos, a força-tarefa definirá o cronograma de remoção ainda neste semestre. O processo começará pelas embarcações menores e, posteriormente, envolverá a retirada dos navios, o que requer operações mais complexas, dependendo de fatores como localização e dimensões. A estimativa é de que todo o trabalho seja concluído em aproximadamente um ano e meio.
![](https://static.wixstatic.com/media/607f2d_903e9ca27c364d03993932004835dd07~mv2.jpeg/v1/fill/w_147,h_110,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/607f2d_903e9ca27c364d03993932004835dd07~mv2.jpeg)
Os materiais recolhidos serão cuidadosamente catalogados e passarão por uma triagem. "O que for possível aproveitar será destinado à reciclagem. Já o descarte será feito em uma área apropriada, de acordo com as normas ambientais", explicou Álvaro Savio.
![](https://static.wixstatic.com/media/607f2d_cd9c01e8642f4c98b0b2a6a800ec8bb9~mv2.jpg/v1/fill/w_147,h_26,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/607f2d_cd9c01e8642f4c98b0b2a6a800ec8bb9~mv2.jpg)