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Golpes de intercâmbio: Como identificar?

Rio de Janeiro, 11/8/2022

Por Redação GBNEWS

Muitos jovens têm o sonho de morar fora do Brasil para estudar ou trabalhar, mas precisam ficar atentos ao golpe de intercâmbio. Em alguns casos, pode acontecer de sermos enganados por uma empresa falsa, perdendo tempo e dinheiro, além de ter um sonho destruído.

É muito comum também os golpistas se passarem por agências de renome para, assim, enganar as pessoas. E o pior: no final, a própria empresa não sabe que o seu nome está sendo utilizado para ludibriar estudantes.

“Estudar no exterior requer bastante planejamento e cuidados para não ser enganado. Normalmente, procura-se por uma agência com antecedência em relação ao início do curso, seja este de idiomas ou uma graduação. E claro, é importante sempre fazer aquela pesquisa em sites de reclamação e conferir se a agência de fato é boa”, comenta o diretor da Eagle Brasil, Cláudio Cantamessa.

Já o perito em crimes de internet, Wanderson Castilho, explica que devemos ficar muito atentos aos preços. “Essas promoções exorbitantes sempre saem muito caras no final. Não acredite em preços muitos baixos, e nem em histórias positivas demais, elas tendem a quase nunca serem reais” o perito ainda explica que a empresa deve sanar todas as dúvidas no processo de contratação, e se a empresa recusar qualquer informação, já é um indicativo de golpe. E por fim, busque no Google “Nome da Agência” + palavras como "golpe", "fraude", "denúncia" ou "estelionato", e veja o que aparece nos resultados.

Abaixo Cantamessa traz algumas dicas para você ficar em alerta, confira:

Converse com outros intercambistas: Converse com quem está fazendo intercâmbio e também com quem já fez e teve uma experiência com aquela empresa. Se houver alguma reclamação, evite a contração e peça indicação de outras.

Fique atento aos casos de desvio do dinheiro: “Uma das fraudes mais comuns que observamos nessa área é quando a agência recebe o dinheiro do aluno no Brasil, mas não paga a escola no país de destino. A empresa tem a responsabilidade de realizar esse pagamento e a matrícula do estudante, de acordo com o que foi firmado no contrato. Então quando isso ocorre, o estudante tenta entrar em contato com o responsável e percebe que não tem mais informações a respeito da empresa e que infelizmente caiu em um golpe. ”, comenta o diretor da Eagle Brasil.

Declaração de falência: “Pode acontecer também de a empresa entrar em falência durante o processo de organização da viagem. Isso pode fazer com que a pessoa perca o dinheiro que investiu para estudar fora do país.", comenta Cláudio.

Para concluir, o diretor da Eagle Brasil explica como você pode evitar cair nesses golpes: “De fato, é uma situação que pode acontecer com qualquer pessoa. Por isso, opte sempre por empresas conhecidas no mercado, que tenham contratos e cláusulas bem definidas, e busque indicações”.

A Eagle intercâmbio é uma startup localizada no Vale do Silício (Califórnia), sendo a primeira agência de intercâmbio feita totalmente por brasileiros na região. Com clientes oriundos de diferentes localidades, a presença física da equipe da Eagle nos Estados Unidos e a parceria com escolas Canadenses, permite com que a empresa dê suporte em tempo real, aos seus alunos, entendendo e identificando as necessidades de cada um deles. Dessa forma, a startup faz parte de um seleto grupo de agências, com um dos maiores índices de aprovação de vistos para alunos brasileiros, carregando em sua trajetória até hoje mais de 2000 alunos brasileiros formados pela Eagle. Para saber mais acesse: www.eagleintercambio.com


Saiba mais sobre Wanderson Castilho: Com mais de 5 mil casos resolvidos, o perito cibernético e físico utiliza estratégias de detecção de mentiras e raciocínio lógico para interpretar os algoritmos dos crimes digitais. Autor de quatro livros importantes no segmento e há 30 anos no mercado, Wanderson Castilho refaz os passos dos criminosos virtuais para desvendar a metodologia empregada no crime digital. Certificado pelo Instituto de Treinamento de Analise de Comportamento (BATI) da Califórnia, responsável por treinar mais de 30 mil agentes policiais, entre eles profissionais do FBI, CIA e NSA ). Também possui certificados em Certified Computing Professional – CCP – Mastery, Expert in Digital Forensics, é membro da ACFE (Association of Certified Fraud Examiners ). E sua recente certificação como Especialista em investigação de criptomoedas pelo Blockchain Intelligence Group, ferramenta usada pelo FBI, o coloca hoje em um patamar de um dos maiores profissionais em crimes digitais do mundo sendo um dos especialistas mais cotados para resolver crimes cibernéticos. Saiba mais em: www.enetsec.com



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