A Cadeia Produtiva diz que trabalha para garantir a saúde de seus colaboradores e o abastecimento das frutas, legumes, verduras e flores. Do campo a mesa.
“Vivemos um momento sem precedentes em nossa história! Com a declaração da pandemia decorrente do COVID-19 todos nós devemos nos unir e contribuir para superarmos este momento de incertezas. A garantia da saúde de nossos familiares, amigos e toda a população é uma prioridade! Acreditamos que sairemos fortalecidos ao final deste processo.
Em conjunto, Produce Marketing Association (PMA), Associação Brasileira de Produtores de Maçã (ABPM), Associação de Produtores de Citrus de Mesa (ABCM), Instituto Brasileiro de Horticultura (Ibrahort), Instituto Brasileiro de Floricultura (Ibraflor), Associação Brasileira dos Exportadores de Frutas (Abrafrutas) e Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), compartilham sua visão e posicionamento diante do cenário do COVID-19:
▪ A cadeia produtiva está comprometida e executando todos os procedimentos recomendados pelos órgãos do governo para garantir a saúde dos seus trabalhadores, desde o campo até os supermercados.
▪ A produção no campo não pode parar! Produtores, transportadores, processadores e distribuidores, todos juntos, estão comprometidos para que não ocorra falta de alimentos a população brasileira. O setor tem o compromisso de abastecer as redes de supermercados de todo o país;
▪ Teremos, no entanto, uma possível redução da capacidade de produção e processamento, justamente para resguardar os trabalhadores do campo e das casas de embalamento. O setor empenhará todos os esforços para manter o abastecimento, organizando escalas e respeitando as famílias para que possam cuidar dos seus filhos, parentes e amigos;
▪ Como no setor de saúde, o setor de alimentos de alimentos, flores e plantas ornamentais precisa do apoio de toda a população e órgãos de governo para continuar operando sem interrupções;
▪ Estamos, de forma colaborativa, comunicando o setor sobre as práticas de higiene para o combate da disseminação do vírus;
Estamos divulgando ativamente as recomendações nacionais e internacionais, tais como os Centros de Controle de Doenças (CDC) , Organização Mundial da Saúde (OMS), Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Importante destacar que não há casos clinicamente confirmados de COVID19 ligados ao consumo de produtos frescos ou alimentos vendidos nos pontos de venda tradicionais. À medida que os consumidores selecionam seus produtos, é fundamental seguir as orientações de segurança alimentar.
Sabemos que o momento é difícil, mas iremos superá-lo! Todos os associados PMA e as Associações aqui representadas contam com o apoio da sociedade, para que unidos e de forma consciente, possamos melhorar e aprender com esta experiência.
Por fim, queremos agradecer a todos aqueles que estão trabalhando para garantir que nosso setor continue operando”.