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Representantes de organizações civis da América do Sul participaram nesta sexta-feira (29) do 1º Fórum Mercosul de Economias Transformadoras, um encontro de confluência regional da América Sul, realizado em parceria com a Plataforma Mercosul Social Solidário, na Lona Cultural da Barra de Maricá
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Fabiano Horta falou sobre os programas sociais desenvolvidos em Maricá (fotos divulgação)
Realizado em parceria com a Plataforma Mercosul Social Solidário, o encontro é preparatório para o Fórum Social Mundial das Economias Transformadoras (FSMET 2020), que será de 25 a 28 de junho de 2020, em Barcelona e foi realizado em Maricá pelo reconhecimento da importância do papel da cidade dentro desses movimentos, graças a políticas sociais como o Cartão Mumbuca e o ônibus com Tarifa Zero.
O prefeito Fabiano Horta (PT) ressaltou a importância da troca de experiências e de cooperação entre os povos latinos. “Quando se junta vivências, reconstrói-se sonhos de um mundo mais igual, justo e inclusivo. Um fórum como esse para discutimos nossas diferenças e nossos altruísmos para construímos uma nova economia que consiga enfrentar os malefícios do capitalismo selvagem”, destacou.
“Ao longo de uma década, o que mais buscamos construir na cidade é a afirmação do direito como um valor concreto e objetivo. Em Maricá, o direito não é precificado. A moeda social é afirmada enquanto direito de renda e os ônibus tarifa zero garantem o direito do ir e vir”, explicou Fabiano.
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“O cartão Mumbuca, os ‘Vermelhinhos’ e o Passaporte Universitário são políticas inovadoras desenvolvidas na cidade. Maricá está na vanguarda, no Brasil e no mundo, em políticas que transformam a vida do povo”, destacou o secretário de Economia Solidária, Diego Zeidan.
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“Esse encontro reúne organizações que buscam inserir as pautas sociais nas agendas dos governos do bloco. Atualmente, passamos por uma crise de representatividade nessas estruturas, mas a plataforma segue firme no intuito de trazer essas discussões. Maricá tem uma experiência inovadora e é importante dar visibilidade às políticas adotadas construídas a partir da inserção da população nos processos decisórios”, ressaltou a secretária executiva da Plataforma, Ana Patrícia Sampaio.
A Plataforma existe desde 1994 e articula 18 organizações dos cinco países do Cone Sul: Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai. O objetivo é melhorar o exercício da cidadania das organizações sociais, bem como dos setores da população em situação de pobreza e exclusão. Dentre os eixos temáticos de atuação estão agroecologia, soberania alimentar, juventudes, mulheres e economia solidária.
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Representando o Centro de Participação Popular do Uruguai, Marcos Barcellos, considera o fórum uma oportunidade de intercâmbio, de crescimento e de aprendizado. “Há muitos pontos de convergência. Realidades similares e, em outros pontos, distintas, o que é essencial para aprender sobre participação popular e sobre o trabalho realizado nas diversas cidades participantes”, frisou. “Estamos passando no Uruguai por um forte movimento de cooperativismo e as economias alternativas estão em pleno crescimento, principalmente, o setor agroecológico”, destacou.
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Da Comunidade de História Mapuche do Chile, Claudio Alvarado Lincopi, falou sobre a necessidade de se fortalecer o movimento social em toda América Latina.
“A articulação é fundamental para atuar contra o capitalismo”, declarou, atribuindo a atual crise e protestos sociais dos últimos 42 dias em seu país, a um movimento histórico contra o neoliberalismo e autoritarismo.
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