top of page

Passaporte Universitário de Maricá reforça Saúde com os primeiros médicos formados

  • Foto do escritor: Gilson da Gama Barcellos
    Gilson da Gama Barcellos
  • 1 de nov.
  • 2 min de leitura

Rio de Janeiro, 01/11/2025

Por Redação GBNEWS

Fotos: Bernardo Gomes

ree

A Saúde de Maricá recebeu neste sábado (01/11), o reforço dos primeiros médicos formados pelo programa Passaporte Universitário. São 12 profissionais encaminhados `{a Unidades de Saúde da Família (USF), em retribuição ao investimento de 100% da Prefeitura na formação deles.


“A atuação dos médicos formados pelo Passaporte Universitário nas Unidades de Saúde da Família simboliza a união entre saúde e educação em Maricá. Essa política integra formação e prática profissional, fortalecendo a Atenção Primária e promovendo a inserção desses novos médicos na rede pública local, ampliando o cuidado à população, inclusive nos atendimentos aos sábados”, ressaltou o secretário de Saúde, Marcelo Velho.

 

Contrapartida

 

Os profissionais formados pelo programa Passaporte Universitário precisam retribuir o investimento feito neles trabalhando por 360 horas para a Prefeitura de Maricá. Eles têm um ano para cumprir toda a carga horária.

ree

“Maricá mudou a minha vida. Me deu a chance de seguir a carreira que eu sempre quis, o caminho que eu sonhava há tanto tempo. E vir aqui retribuir na Unidade de Saúde da Família é muito especial para mim porque eu quero cuidar das pessoas. É o caminho que eu acredito na medicina. Até por isso fiz meu estágio também numa unidade assim, lá no Minha Casa, Minha Vida de Inoã”, disse o médico Rodrigo Xarifa, que agora presta o trabalho na USF São Bento da Lagoa.

 

Contato com a população

 

A médica Thaiane Martinelli, também lotada na USF São Bento da Lagoa, celebrou a chance de ter contato direto com a população da sua cidade:

ree

“Maricá faz parte da nossa trajetória e poder ter um contato de impacto, que realmente faz a diferença para a população, é gratificante demais”, resumiu a doutora Thaiane.


A coordenadora do Núcleo de Educação Permanente da Secretaria de Saúde, Danielly Tomé, ressaltou que o período tem a missão, também, de atrair e manter esses profissionais no município.

ree

“Está cada vez mais difícil encontrar profissionais para a medicina comunitária, para a atenção primária. Ter essa experiência pode conquistar essas pessoas para atuarem aqui, para que se apaixonem pelo nosso município, pelo nosso povo, pela saúde pública, pelo nosso SUS que é o que temos de melhor. E, claro, é uma forma para eles de criar redes de contato importantes profissionalmente”, finalizou Danielly Tomé.

ree

 

Comentários


bottom of page