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Morre o jornalista Gélcio Cunha, o Amarelinho da Globo e Cartão Amarelo do GBNEWS

  • Foto do escritor: Gilson da Gama Barcellos
    Gilson da Gama Barcellos
  • 8 de set.
  • 2 min de leitura

Rio de Janeiro, 08/9/2025

Por Gilson Barcellos

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A segunda-feira (08) amanheceu com a triste notícia da morte do jornalista e radialista Gélcio Cunha, aos 71 anos, no hospital Rio Laranjeiras onde estava internado desde o dia 29 de agosto em consequência de doença degenerativa. Perdemos um grande profissional, um amigo de décadas. Na sua última coluna no GBNEWS, edição de julho, parecia que estava se despedindo.

 

Gélcio Cunha teve presença marcante na época que a Rádio Globo era líder absoluta em audiência, sendo um dos expoentes do Amarelinho da Globo, carro de reportagem que percorria a cidade do Rio com entradas ao vivo no noticiário (O Globo no Ar, Correspondente Globo e O Seu Redator Chefe), nos programas de Paulo Giovanni, Antônio Carlos e Haroldo de Andrade, além de participações na programação da CBN. Atuou também nas Rádios Tupi e Nacional e como assessor de imprensa do TRE.

 

Gélcio Cunha tinha 46 anos de trabalho em rádio sendo 40 anos somente no Sistema Globo de Rádio, onde atuou também como chefe de reportagem.

 

Segundo familiares, Gélcio estava doente há 3 anos mas há pouco mais de um ano teve o movimento dos músculos da faringe prejudicados pela doença que agora foi descoberta como uma síndrome rara. A doença o impedia de falar e passou a se comunicar com as pessoas por gestos.

 

Foi submetido a duas cirurgias, sendo a última na semana passada. Ele tinha a síndrome de Wallenberg.

 

Gélcio Cunha deixa viúva e dois filhos Jaqueline e Diego. O velório e sepultamento será em Além Paraíba (MG), sua terra natal.

 

Coluna no GBNEWS

 

Nos últimos dois anos, Gélcio Cunha colaborava com o Jornal GBNEWS assinando a coluna Cartão Amarelo. Na semana passada cobrei dele a coluna para a edição de agosto e ele disse que não estava bem, que iria se internar naquele dia para ser submetido a uma cirurgia. Pediu que fizesse uma oração para ele, companheiro de mais de 20 anos no departamento de jornalismo do Sistema Globo de Rádio onde atuamos no mesmo horário (parte da manhã) ele, como chefe de reportagem, e eu como editor-chefe.


Na última coluna, edição de julho, parece que o Gélcio estava se despedindo:

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