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Alerj aprova por 24 votos a zero a continuidade do processo de impeachment contra Wilson Witzel


O ex-juiz federal e governador afastado pela justiça, Wilson Witzel, sofreu mais uma derrotaA comissão especial do impeachment da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) aprovou o parecer favorável à continuidade do processo de impeachment contra o governador afastado Wilson Witzel (PSC). O relatório produzido pelo deputado Rodrigo Bacellar (SDD) foi aprovado por unanimidade por 24 votos a zero. O documento defende o andamento do processo e aponta o ato de requalificação da Organização Social (OS) Unir Saúde como um dos principais motivos para o impeachment.

A sessão, que começou com atraso por problemas nos microfones, foi semipresencial, presidida pelo deputado Chico Machado (PSD) de forma remota. O deputado está com Covid-19 e não pode participar da sessão no plenário da Alerj. Participam da reunião 24 dos 25 integrantes da comissão. O deputado João Peixoto (DC) está licenciado, internado com Covid-19.

Na abertura da reunião, o presidente da comissão, o deputado Chico Machado, lembrou que apenas integrantes da comissão podiam participar da reunião de hoje. Alguns parlamentares que não são do grupo estavam presentes em plenário: "Temos que cumprir a decisão do STF. Estamos respeitando desde o início o direito de defesa, e todas as determinações judiciais. Recorremos e estamos cumprindo o que a lei determina. O relatório aprovado será votado na semana que vem.

Por decisão do STJ, Wilson Witzel está afastado por 180 dias do governo do Estado do Rio de Janeiro. Ele é suspeito de participar de uma quadrilha de corruptos que agia na Secretaria de Estado de Saúde (SES).

O vice, Claudio Castro (PSC) é o governador em exercício, embora também seja alvo de suspeitas de corrupção.

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