
Céu sem nuvens, sol como os banhistas gostam, 15km de extensão, 20 a 30 metros de largura de areia, águas transparentes e esverdeadas, essa é a Praia de Itaipuaçu, no município de Maricá, que atrai banhistas de várias cidades. O lixo em Itaipuaçu apesar de ser problema sanitário não é recolhido regularmente.

Banhistas aproveitaram o sol pela manhã em Itaipuaçu (foto Agência GBNEWS)
Na manhã deste sábado (14), mesmo interditada e sem fiscalização, a praia de Itaipuaçu recebeu um grande número de banhistas que chegavam em carros com placas de cidades vizinhas como Niterói, São Gonçalo e Itaboraí.

No calçadão, muita gente fazendo caminhada e, a exemplo dos banhistas que curtiam o sol, não se incomodavam com aglomerações, praticavam o altinho e não usavam máscara protetora contra o coronavírus.

Em Maricá, decretos municipais obrigam o uso de máscara e quem for flagrado será advertido e depois multado em R$ 50. Se for reincidente, a multa dobra. Esta lei também é para a pessoa jurídica (comércio), só que a multa começa com R$ 500,00.

O movimento na orla de Itaipuaçu caiu um pouco com a forte ventania que atinge o município.
Como não havia fiscalização, o que deixa transparecer é que a pandemia do Cobivd-19 acabou, mesmo com Maricá registrando 94 óbitos, 33 mortes ainda sendo investigadas, 2.808 casos confirmados e 2.479 pacientes curados.
Lixo

Lixo e fios jogados na Rua Professor Cardoso de Menezes
Apesar de ser o maior distrito de Maricá, com uma população em torno de 40 mil habitantes, o lixo não é recolhido em algumas ruas e avenidas de Itaipuaçu há 10 dias, causando mais um problema sanitário. Moscas, lacraias, ratos e cachorros espalhando o lixo são motivos de reclamações dos moradores. Contatada via e-mail a Secretaria de Comunicação Social da Prefeitura não deu retorno sobre este problema.

