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Castanheira não aceita virada de mesa e deixa a presidência da Liesa


Por não ter aceitado mais uma virada de mesa e pelo compromisso do termo de ajustamento com o Ministério Público, Jorge Castanheira renunciou ao cargo de presidente da Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa).

Tudo aconteceu nesta segunda-feira (03) quando dirigentes das escolas de samba se reuniram para a prestação de contas do Carnaval 2019 e o orçamento para 2020. No assunto gerais foi colocado por alguns dirigentes o pedido para apenas a Imperatriz Leopoldinense, que ficou em penúltimo lugar, ficar no grupo Especial alegando as dificuldades no Grupo de Acesso. Oito escolas foram a favor da virada de mesa e cinco contra: Beija-Flor, Portela, Mangueira, Vila Isabel e Viradouro.

"Eu fiz um termo de ajustamento com o Ministério Público e tem a minha palavra e honra. Eu tenho compromisso com o público, os contratos, inclusive, com a televisão”, disse Jorginho.

O dirigente não soube responder como ficará o Império Serrano, que também foi rebaixado em 2019 e não teve o mesmo pedido que os presidentes tiveram com a Imperatriz.

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