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Eleição 2018 mexe com a política do PT em Maricá


Os vereadores governistas de Maricá que puxaram o tapete vermelho para o candidato democrata Eduardo Paes, mostraram que não estão com tanta força política assim. Seus eleitores não devem ter gostado da traição ao apoiarem alguém que ridicularizou, à nível nacional, o município que nos últimos anos vem se destacando no Estado com suas obras, crescimento, desenvolvimento e finanças saneadas. Hoje, Maricá é referência nacional!

Na cidade, considerada por ele como local de merda, Paes obteve apenas 7.429 apesar do esforço dos vereadores Marcinho da Construção e Ismael Breve, ambos do DEM, Rony Peterson (PR), Tatai (PTB), Felipe Paiva (PCdoB), Frank Costa (SD), Bubute (PV), Marcus Bambam (PV) e os parlamentares licenciados por estarem no executivo, Robson Dutra (Podemos), secretário de Turismo; e, Felipe Bittencourt (MDB), secretário de Esporte. Essa atitude deles, na ocasião, ocasionou revolta do eleitorado maricaense que se manifestou nas redes sociais.

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Os petistas maricaenses também não deram muita bola para a candidata do partido à sucessão do governador Luiz Fernando Pezão (MDB), que obteve míseros 14.246 votos na única cidade que é administrada pelo PT no Estado do Rio. Em Maricá, o até então desconhecido Wilson Witzel (PSC), colocou na mochila nada mais, nada menos do que 24.133 votos.

O PT também foi derrotado em Maricá na disputa para a presidência da República. Seu candidato Fernando Haddad conseguiu apenas 19.462 votos, enquanto que Jair Bolsonaro (PSL) obteve 45.117 votos.

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Maricá tem uma população de 153.008 habitantes segundo o IBGE e 107.820 eleitores, ou seja, 70% dos moradores. Segundo a justiça eleitoral, deste eleitorado maricaense, 57.361 são mulheres (53,20%) e, 50.402 homens (46,75%).

Com os resultados das urnas neste domingo (07), Maricá passa a ter a partir de 1º de janeiro de 2019, dois deputados estaduais: Rosangela Zeidan (PT) e o vereador Felipe Poubel (PSL), de 1º mandato e oposição ao prefeito Fabiano Horta. Na Câmara Federal poderá ter o ex-prefeito e presidente regional do PT, Washington Quaquá, que conquistou 73.193 votos mas não foram computados pela justiça federal. Inelegível, disputou a eleição com uma liminar e, agora, aguarda o julgamento do seu recurso no TSE. Se perder, Maricá fica sem deputado federal porque Marcelo Delaroli (PR) disputou as eleições como vice na chapa de Romário (Podemos) ao governo do Estado.

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