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PT quer Freixo para tirar conservadores do comando do Rio

O presidente regional do Partido dos Trabalhadores (PT), Washington Quaquá, diz que as vaidades têm que ser deixadas de lado e que a meta agora é tirar o Rio de Janeiro do comando de forças conservadoras que estão levando o Estado para o fundo do poço

Quaquá, Freixo e Jandira unidos para acabar com a soberania dos conservadores no Estado do Rio

"Eu estou propondo que mesmo tendo nosso candidato a governador, a degradação política e social do Rio de Janeiro, crise aprofundada pela execução política da Marielle, requer que abramos mão de nossas vaidades partidárias.

Neste caso um nome que unificasse as esquerdas e os setores populares seria fundamental. O único nome que tem acumulado densidade eleitoral e política para disputar com imensas e concretas chances de vitória para tirar das forças conservadoras o governo do Estado é o do deputado Marcelo Freixo (Psol).

Freixo tem autonomia política e um histórico de combates contra o estado paralelo. O mesmo que assassinou Marielle. A esquerda tem toda a chance de vencer e desmontar o poder paralelo e construir uma política popular e transformadora não apenas na segurança pública, mas na cultura, no emprego e na economia, na saude, no transporte... Provando que não somos uma esquerda de palavras vazias, mas de ações concretas que mudam a vida do povo.

Mesmo o PSOL tendo o Boulos como candidato a presidente, se seu palanque fosse aberto aos candidatos da esquerda (Lula, Boulos, Manuela e Ciro), pode-se montar tranquilamente uma frente popular vitoriosa para ganhar o governo do Estado e fazer a revolução popular, democrática que de dignidade ao povo e as comunidades do Rio de Janeiro".

Quaquá, prefeito de Maricá por dois mandatos e que fez seu sucessor, o também petista Fabiano Horta, acrescentou que o movimento é encampado pela deputada federal Jandira Feghali (PCdoB), que, assim como Freixo, candidatou-se à prefeitura em 2016: "a bandeira do Freixo é a Segurança. Presidiu a CPI das Milícias na Assembleia Legislativa. É a hora de unir forças. Ele é a candidatura mais viável", concluiu.

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