Itamaraty, governador e Prefeitura de Niterói lamentam a morte da mochileira na Indonésia
- Gilson da Gama Barcellos
- 24 de jun.
- 2 min de leitura
Rio de Janeiro, 24/6/2025
Por Gilson Barcellos
Fotos: Rede Social

A Embaixada do Brasil em Jacarta (Indonésia) confirmou a morte da niteroiense Juliana Marins que caiu num penhasco há quatro dias, ao realizar uma trilha no vulcão Rinjani na Indonésia. O Itamaraty, o governador Cláudio Castro e a Prefeitura de Niterói lamentaram a morte de Juliana.
A família de Juliana anunciou a morte em uma página nas redes sociais criada para divulgar informações sobre o resgate e cobrar as autoridades do Brasil e da Indonésia.
O Ministério das Relações Exteriores (MRE) lamentou nesta terça-feira (24) a morte da publicitária niteroiense Juliana Marins.
“Ao final de quatro dias de trabalho, dificultado pelas condições meteorológicas, de solo e de visibilidade adversas na região, equipes da Agência de Busca e Salvamento da Indonésia encontraram o corpo da turista brasileira”, disse o Itamaraty.
O governador do estado do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), que se encontra nos Estados Unidos acompanhando o Flamengo no Campeonato Mundial de Clubes, lamentou a morte de Juliana nas redes sociais:
“Recebi com grande tristeza a notícia da morte da jovem Juliana Marins, desaparecida na Indonésia após uma queda no Monte Rinjani. Juliana, com apenas 26 anos, deixará um vazio imenso em quem a conhecia e a admirava”.
Também nas redes sociais, a Prefeitura de Niterói lamentou a morte de Juliana.
“Desde o primeiro momento, acompanhamos com apreensão as informações sobre o caso, na esperança de um desfecho diferente. Juliana era uma jovem cheia de sonhos, com grande amor pela natureza, por Niterói e pela descoberta do mundo”, escreveu a prefeitura em um post no X.
A primeira dama do Brasil, Janja da Silva, também lamentou a morte da publicitária niteroiense
Queda

Juliana caiu na madrugada de sábado (21), no horário local, em uma encosta na trilha do vulcão Rinjani. O local é bastante popular entre turistas, mas é considerado um trajeto difícil. A operação de resgate levou quatro dias, e precisou ser interrompida diversas vezes pelas condições climáticas e pelo terreno arenoso.
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