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Câmara de Petrópolis viabiliza mais 51 leitos e paga novos médicos para o combate à Covid-19

Rio de Janeiro, 24/3/2021

Por Redação GBNEWS

Foto: Divulgação

Enquanto deputados estaduais aprovam com urgência a troca do nome do Estádio do Maracanã como se fosse muito importante e Câmaras de Vereadores ficam no mimimi, a de Petrópolis vai direto ao assunto em se tratando de pandemia da Covid-19.

Os vereadores da Cidade Imperial aprovaram em caráter emergencial, o Projeto de Lei de autoria do presidente da Casa, Fred Procópio, declarando o Hospital Santa Mônica como Unidade de Apoio ao Combate ao Covid-19 (Unidade de Saúde Temporária). Com isso, Petrópolis ganhou mais 51 leitos autorizados a funcionar como retaguarda clínica para unidades hospitalares permanentes para tratamento do Coronavírus. A abertura de novos leitos clínicos foi possível graças à economia de recursos feita pela Câmara Municipal. Esta verba será destinada ao pagamento de equipes completas e novos médicos. “O momento pandêmico vem exigindo esforços extraordinários do poder público para que sejam mantidas as garantias constitucionais inerentes à população, portanto, a Casa Legislativa cortou contratos em geral para conseguir respaldar o Prefeito e ajudar no custeio deste serviço. O objetivo é salvaguardar vidas, aliviar as unidades e dar atendimento digno aos pacientes diagnosticados com Covid”, explica Fred Procópio.

A medida, que foi votada em primeira e segunda discussões, teve sanção imediata do prefeito interino Hingo Hammes e já transferiu para o Hospital Santa Mônica nove pacientes que se encontravam internados nas UPAs. Outros seis também já estão regulados e serão encaminhados à nova unidade de apoio até o fim desta quarta-feira (24). A viabilização da pauta junto ao Estado se deu com apoio do deputado estadual, Serginho Fernandes, e do deputado federal, Vinícius Farah. Já na Câmara de Petrópolis, o Projeto de Lei foi votado em sessão plenária com unanimidade pelos parlamentares. “Hoje, vivemos um cenário preocupante, talvez o pior momento da crise sanitária. Ao ver o poder Executivo apreensivo com os índices de novos casos da doença alcançando patamares muito elevados, nos posicionamos para ampliar os leitos clínicos e não haver um colapso na saúde da cidade”, finaliza Procópio.


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