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O que poderia ser a nova força política do Estado do Rio está desmoronando. O PSL do presidente da República Jair Bolsonaro, que fez a maior bancada da Alerj com 12 deputados, começa o ano legislativo rachado. Não aprendeu com a derrota no sábado (02) com a formação da composição da mesa diretora da Assembleia Legislativa. O PSL não teve competência para formar uma chapa para disputar a presidência e ainda ficou fora da Mesa Diretora formada por 12 deputados.
Agora, o grupo está dividido. Seis deputados assinaram um documento apoiando Anderson Moraes como líder do partido na Assembleia. Porém, Rodrigo Amorim, Gustavo Schmidt e Gil Vianna querem colocar na função o companheiro Alexandre Knoploch.
O nome de Anderson já tinha recebido sinal verde do senador Flávio Bolsonaro, presidente regional do PSL, mas como ele está enrolado com os depósitos bancários revelados pelo COAF e o escândalo envolvendo o seu ex-motorista Fabrício Queiroz e ainda foi tomar posse em Brasília, seus "companheiros" decidiram mudar o rumo da história.
Todos os 12 deputados estaduais do PSL estão no primeiro mandato.
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