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Greve na educação de São Pedro da Aldeia vai completar um mês

Os profissionais da educação de São Pedro da Aldeia decidiram, em assembleia, manter a greve, que pode completar um mês no próximo dia 20. Representantes do sindicato dos profissionais da Educação chegaram a se reunir com o novo secretário de educação do município, Alessandro Teixeira, na última sexta-feira (14), mas as partes envolvidas não conseguiram chegar a um acordo

fotos PMSPA

No encontro, realizado na sede da secretaria de educação, foram debatidos assuntos como o andamento do processo de revisão do Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações (PCCR), além de outras demandas do Sindicato.

A pauta de questionamentos do Sindicato abordou temas referentes aos recreadores, às adequações ao Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações – PCCR, carga horária do pessoal de apoio, reajuste do enquadramento do DOC I e criação de códigos no ponto específicos para falta, greve e paralisação.

A secretaria de educação propôs ainda a criação de um Grupo de Trabalho para verificar questões jurídicas relativas às solicitações do SEPE, proposta prontamente aceita pelo Sindicato.

Porém, com relação as outras demandas, foi solicitado mais tempo aos trabalhadores. O pedido não agradou a classe, que afirma que desde 2016 está esperando que o governo municipal cumpra os acordos feitos junto à categoria.

Na lista de reivindicações da categoria está o cumprimento da decisão judicial do dissídio de greve de 2016 PCCR; dos direitos dos não docentes; e ainda alegação e exclusão desses servidores da pasta da educação. A categoria exige ainda o cumprimento da adequação do DOC l desde 2015 e pagamento do retroativo; da regularização dos recreadores que continuam como não docentes desde 2015; o pagamento do 13º de 2015 período concursado em contrato. A categoria também denuncia a falta de professores em muitas turmas/escolas; falta de infraestrutura adequada; e a falta de manutenção nas escolas. (fontes Ascom/PMSPA-Diário)

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