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UPA de Petrópolis recebe reconhecimento do Programa Estadual de Transplantes

A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Centro da Cidade Imperial recebeu, na última quinta-feira (13), um reconhecimento do Programa Estadual de Transplantes (PET), da Secretaria de Estado de Saúde. Por meio de uma carta, enviada à direção da Unidade, o Programa parabenizou a equipe por um procedimento realizado em junho. O transplante atendeu a três receptores e foi resultado da doação de órgãos de uma pessoa que teve morte encefálica, tendo sido autorizado pela família

fotos PMT

“Devido ao comprometimento dos nossos colegas, em especial a médica Ângela Felix e a equipe da Sala Vermelha da UPA Petrópolis e a generosidade de uma família que olhou além do seu luto para ajudar os outros, pessoas que aguardavam uma nova chance receberam a oportunidade de melhorarem sua qualidade de vida. Esta unidade vem construindo uma nova história no estado e na vida daqueles que aguardam por um “sim””, disse a carta, assinada pela coordenadora do setor de Relacionamento Hospitalar do PET, Maria Cleidinete Surica.

O transplante de órgãos pode ser a única esperança de vida ou a chance de recomeço para pessoas que precisam de doação. E para ajudar cada vez mais pessoas a terem uma vida melhor, o Sistema Único de Saúde (SUS) tem o maior programa público de transplante do mundo, no qual cerca de 87% dos transplantes de órgãos são feitos com recursos públicos. A Secretaria de Saúde tem reforçado o trabalho de conscientização das equipes.

“É fundamental que a população se conscientize da importância do ato de doar um órgão. Para isso, importante que quem quiser ser doador de órgãos avise à sua família. O transplante de órgãos é a única alternativa para muitos pacientes. Temos trabalhado muito esta questão junto às equipes, para que possam orientar da melhor forma as famílias em um momento tão doloroso”, disse o superintendente Hospitalar de Urgência e Emergência, Cláudio Morgado.

Segundo dados do Hospital Santa Teresa (HST), unidade referência na captação de órgãos na cidade, de janeiro até o início de junho, foram realizados cinco procedimentos, todos do SUS. O número já é maior que o de 2016, quando foi realizada apenas uma captação, sendo quase o número de todo o ano de 2017, quando ocorreram seis.

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