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Maricá terá segurança reforçada a partir de julho


O combate à violência em Maricá ganhou um novo aliado. Em anúncio do vereador Fabrício Bittencourt (PTB), líder do governo, na sessão ordinária da Câmara Municipal, nesta segunda-feira (19/6), o parlamentar informou que a prefeitura decidiu retornar com o Programa Estadual de Integração na Segurança (Proeis) na cidade. Bittencourt respondia à indagação do vereador Ricardinho Netuno (PEN) sobre investimentos na segurança do município. De acordo com Bittencourt, o programa volta a funcionar a partir do mês de julho. (foto Adriana Reis)


“Hoje foi falado com Fabiano (prefeito) sobre o Proeis e está tudo alinhado. O Proeis será feito em julho. Com relação a Itaipuaçu, tem um posto lá que foi construído pela prefeitura onde a PM e a Guarda ocupam. A polícia civil se recusou a assumir o posto lá”, disse Fabrício.


Netuno informou que se reuniu com moradores de Itaipuaçu e autoridades policiais no fim de semana.

“Participei nesse final de semana de uma reunião sobre segurança. Diversos assuntos tratados, população, comandantes e subsecretário de segurança participaram. Sabemos que o comandante tem tirado água de pedra, mas precisamos trabalhar nisso. Precisamos de uma companhia independente, autônoma, com efetivo especial que condiz com o tamanho da cidade. Precisamos que a prefeitura haja o quanto antes com o PROEIS”, disse. O parlamentar sugeriu ainda presença maior da Polícia Civil no 4º distrito. (foto GBNEWS)

Bittencourt acrescentou que o novo delegado da Distrital de Maricá tem interesse em enviar um policial civil para o posto em Itaipuaçu. Sobre um batalhão próprio para a cidade ou uma companhia destacada, ele respondeu.“O prefeito quer ceder o espaço para construir, mas a PM não quer. Mas, teremos módulo de segurança em diversos pontos com policiais reformados e agentes da prefeitura. A preocupação é inerente. Ele nos chamou hoje para tratar esse assuntou’, concluiu Fabrício.


Já Filippe Poubel (DEM) opinou alegando que é a favor de armar a guarda municipal com armas não letais e concluiu sugerindo a municipalização da segurança pública.


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